Quem somos
Produzir massa asfáltica de alta qualidade e excelência!
A ULTRACOM Asfaltos iniciou suas atividades no ano de 2010, com intuito de desenvolver produtos de alta tecnologia e inovação para operações de TAPA BURACOS, atendendo às Concessionárias de Rodovias, Órgãos Governamentais, Prefeituras, Companhia de Saneamento Básico, Aeroportos, Condomínios Particulares, entre outros.
Inspirados em tendências internacionais de pavimentação, produzimos misturas asfálticas para várias finalidades de aplicação, tais como: CBUQ, Asfalto Morno, PMF e reciclagem de Material Fresado. Além disso, também oferecemos aditivos de alta performance para asfaltos, são produtos sustentáveis e de origem vegetal, atestados por diversos clientes em todo Brasil.
Na área de serviços, incluímos no portifólio de soluções a execução de obras ligadas à pavimentação asfáltica, tais como: obras de terraplanagem, obras de drenagem, revestimento asfáltico, tapa-buracos e sinalização horizontal.
COMO TUDO COMEÇOU
As tendências e técnicas em pavimentação avançaram muito desde que a produção de concreto asfáltico em larga escala foi criada por volta da década de 80. As usinas de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado à Quente) assumiram um papel fundamental na viabilidade de obras de infraestrutura no Brasil e no mundo, o que fomentou a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias em asfaltos, promovendo melhorias na performance e na durabilidade dos pavimentos, como por exemplo, a modificação de ligantes asfálticos, com adição de polímeros e borracha, assim como o desenvolvimento das emulsões catiônicas, que atualmente ocupam um papel crucial no mercado de pavimentação.
Em meios a estas tendências, em 2010, uma delas chamou muito a atenção do empresário Dráusio Evaristo Simonetti, um comerciante natural da cidade de Pariquera-Açu (SP), empreendedor nato, fascinado por modelos de negócios inovadores. Ele observou que fora do Brasil, as equipes de conservação rodoviária já utilizavam um tipo de ASFALTO FRIO para fazer pequenos serviços de tapa-buracos, pois sabia-se que era muito custoso ligar uma usina de asfalto de alta capacidade, para produzir pouca quantidade, sem falar no problema do transporte do CBUQ, da usina até a obra, já que o CBUQ tradicional estraga se esfriar abaixo de uma determinada temperatura. Além disso, o asfalto frio descoberto pelo empresário podia ser ensacado e estocado por vários meses, facilitando o dia a dia das equipes de tapa-buracos. Dráusio viu ali uma oportunidade de negócio, queria descobrir como produzir esse produto, que podia ser manuseado por qualquer pessoa, sem a necessidade de maquinários megalomaníacos como vibro acabadora e rolo compactador, pois o produto podia ser compactado pelo próprio tráfego de veículos, ou seja, era a solução perfeita para atender serviços emergenciais de tapa-buracos e remendos no pavimento, já que buracos são um problema constante. Na época, esta tecnologia era pouco difundida no Brasil. O que havia de mais semelhante no Brasil era o conhecido PMF (Pré Misturado a Frio), uma mistura emulsionada, que tentava resolver o problema de produzir pequenas quantidades em locais com dificuldades para operar com uma usina de CBUQ, substituindo-a pela usina de PMF, uma máquina menos complexa e mais compacta. Inclusive o serviço com PMF foi especificado e regulamentado em novembro/2010 pela norma DNIT 153/2010.
O problema é que o PMF tem uma resistência menor que o CBUQ e não pode estocado, pois dentro de alguns dias, ocorre a ruptura da emulsão e a mistura endurece. A ideia de Dráusio era produzir um CBUQ PARA APLICAÇÃO A FRIO, ou seja, um concreto asfáltico usinado à quente, em uma usina de CBUQ tradicional, idêntico ao que é utilizado para pavimentar ruas e rodovias de alto tráfego, composto por pedras misturadas ao famoso CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo), corriqueiramente chamado de “piche”, que no Brasil é produzido pela Petrobrás e comercializado pelas distribuidoras de asfalto. O objetivo principal deste CBUQ frio, seria facilitar os serviços de tapa-buracos realizados pelas prefeituras, concessionárias de rodovias, empresas de saneamento e até mesmo condomínios residenciais e industriais, ou seja, todo e qualquer lugar que possuísse pavimento asfáltico e que necessitasse de reparo pontual.
INÍCIO DA OPERAÇÃO
Ainda muito empolgado com ideia, Dráusio buscou a GRECA ASFALTOS, empresa referência em produtos asfálticos no Brasil, para desenvolver essa tecnologia e assim fazer a primeira usinagem de 62,43 toneladas de CBUQ para aplicação a frio, na usina de asfalto de uma construtora, na cidade de Pariquera-Açu (SP), localizada na região do Vale do Ribeira, a aproximadamente 220 km da capital paulista e 200 km de Curitiba, capital do Paraná.
A primeira usinagem foi um sucesso e assim nascia a Ultra Asfaltos (atualmente Ultracom Asfaltos). Foi montada uma operação com 2 funcionários, para ensacar o CBUQ frio em sacos de 25 kg e carregar os caminhões dos primeiros clientes, que basicamente eram as prefeituras da região, empreiteiros e as concessionárias de rodovias.
MELHORANDO
CONTINUAMENTE
Por ser uma tecnologia nova, o empresário sabia que o produto ainda não estava na sua melhor versão, apesar de ter um desempenho satisfatório, notava-se que ainda havia muito a evoluir na questão da estocagem e trabalhabilidade, pois a massa formava grumos nas pilhas à granel após decorrido algum tempo da usinagem, o que dificultava o ensaque e a compactação no buraco. Era preciso encontrar a proporção ideal de aditivo a ser incorporado ao CAP e para isso lançou mão do empirismo, entre uma usinagem e outra, variando a dosagem.
Ao longo de 6 anos, ele não mediu esforços para melhorar o produto, contou com o apoio de diversos profissionais técnicos, engenheiros, equipes de campo, tudo para atingir a excelência no segmento. O trabalho comercial era árduo e “de formiguinha”, era preciso convencer as pessoas de que esta nova tecnologia veio para facilitar as obras, mas é claro que vez por outra esbarrava-se na resistência de alguns clientes que não desistiam de utilizar o CBUQ tradicional, mesmo para tapa-buracos. A técnica que mais funcionava era a demonstração prática: “O cliente precisa ver para crer, ele precisa ver o que o produto é bom aplicado no buraco, precisa ver que funciona”, palavras do empresário Dráusio.
Pouco a pouco, o produto foi ganhando credibilidade e a carteira de clientes aumentando, a cada nova prefeitura que comprava o CBUQ frio, era uma alegria, a realização de uma ideia que se concretizava, fruto de muito trabalho e dedicação.
RUMO AO FUTURO
A Ultracom Asfaltos está em constante expansão e evolução, com cerca de 20 colaboradores diretos, pretende triplicar este número até 2026, lançando-se também no segmento de obras de pavimentação (médio porte) com a nova usina de CBUQ adquirida em 2022, uma planta completa de asfalto montada em Pariquera-Açu (SP), pronta para fornecer Asfalto tradicional, asfalto morno e asfalto frio para cada necessidade do cliente. Nosso diferencial, é, além de priorizar o serviço ao cliente, também dispor de apoio técnico para atender projetos especiais.
Nossa história é marcada pela inovação e o que mais gostamos de fazer é construir caminhos e pavimentar as nossas relações, com o cliente, com o fornecedor e com o colaborador. Foi assim que chegamos até aqui e é assim que pretendemos ir mais longe!